Namoro Na Adolescência – Pais E Filhos
Um dos maiores motivos de divergência entre pais e filhos, na adolescência, encontra-se descrito em duas palavras: relacionamento amoroso.
Quando o filho vivencia a fase da adolescência, os pais acham que ainda não chegou à hora certa para construir um relacionamento com outra pessoa (namoro). Em decorrência da reprovação dos pais, os filhos passam a fazer coisas as escondidas, e, em virtude da proibição, acabam adotando comportamento rebelde diante dos pais, encontrando, na maioria das vezes, como alternativa, conversar com os amigos – estes servem como uma espécie de diário – sendo intitulado de muito confiáveis! Geralmente estes (os amigos) possuem a mesma faixa etária; sendo assim, os conselhos dados pelos mesmos não devem ser encarados com tanta seriedade.
Sabe-se que a adolescência é uma fase muito complicada da vida, e que os adolescentes passam por mudanças bruscas; no momento só querem saber de diversão, nem sempre optando pela decisão mais sensata.
O que realmente ocorre é que para os pais, seus filhos nunca crescem - sempre serão pequenos como ao nascer. Acham que não têm responsabilidade para resolver seus problemas sozinhos, querem sempre tê-los sobre o calor e carinho de suas “asas”.
Os pais têm um pouco de razão nisso, eis que a única intenção é proteger os seus filhos, resguardando-os das enrascadas da vida, sobretudo dos vários problemas que uma vida a dois pode proporcionar. Contudo, é importante encontrar o limite para essa “super-proteção”, pois em considerável parcela das ocorrências, esta acaba sendo encarada, pelo adolescente, como uma verdadeira “prisão” (tiram a liberdade dos filhos, uma das coisas mais importantes e desejadas por eles), e quando o adolescente precisar encarar a realidade não saberá se defender sozinho, ou seja, os pais acabam contribuindo para a “confecção” de um filho totalmente dependente, sem iniciativa, e, sobretudo, desprevenido para com os problemas do mundo moderno.
Frise-se que em um relacionamento a dois, a idade não tem grande importância, pois, na realidade, o ingrediente necessário para que este seja saudável é a maturidade, haja vista que existem pessoas com mais de trinta anos que não prosperam em seus relacionamentos e, paralelo a isto, jovem com quatorze/quinze anos que desfrutam de um relacionamento duradouro.
Sendo assim, na tentativa de que os relacionamentos entre pais e filhos adolescentes se tornem os mais prazerosos possíveis, é de grande importância que os pais passem a compreender que o adolescente, assim como qualquer outro ser, precisa de liberdade, não sendo viável “prendê-lo” na vã ilusão de que assim o impossibilitará de desfrutar a vida, pois não irá impedi-lo. O filho, por sua vez, necessita entender que os pais desejam apenas o seu bem, e que é necessário dar tempo ao tempo.
Quando o filho vivencia a fase da adolescência, os pais acham que ainda não chegou à hora certa para construir um relacionamento com outra pessoa (namoro). Em decorrência da reprovação dos pais, os filhos passam a fazer coisas as escondidas, e, em virtude da proibição, acabam adotando comportamento rebelde diante dos pais, encontrando, na maioria das vezes, como alternativa, conversar com os amigos – estes servem como uma espécie de diário – sendo intitulado de muito confiáveis! Geralmente estes (os amigos) possuem a mesma faixa etária; sendo assim, os conselhos dados pelos mesmos não devem ser encarados com tanta seriedade.
Sabe-se que a adolescência é uma fase muito complicada da vida, e que os adolescentes passam por mudanças bruscas; no momento só querem saber de diversão, nem sempre optando pela decisão mais sensata.
O que realmente ocorre é que para os pais, seus filhos nunca crescem - sempre serão pequenos como ao nascer. Acham que não têm responsabilidade para resolver seus problemas sozinhos, querem sempre tê-los sobre o calor e carinho de suas “asas”.
Os pais têm um pouco de razão nisso, eis que a única intenção é proteger os seus filhos, resguardando-os das enrascadas da vida, sobretudo dos vários problemas que uma vida a dois pode proporcionar. Contudo, é importante encontrar o limite para essa “super-proteção”, pois em considerável parcela das ocorrências, esta acaba sendo encarada, pelo adolescente, como uma verdadeira “prisão” (tiram a liberdade dos filhos, uma das coisas mais importantes e desejadas por eles), e quando o adolescente precisar encarar a realidade não saberá se defender sozinho, ou seja, os pais acabam contribuindo para a “confecção” de um filho totalmente dependente, sem iniciativa, e, sobretudo, desprevenido para com os problemas do mundo moderno.
Frise-se que em um relacionamento a dois, a idade não tem grande importância, pois, na realidade, o ingrediente necessário para que este seja saudável é a maturidade, haja vista que existem pessoas com mais de trinta anos que não prosperam em seus relacionamentos e, paralelo a isto, jovem com quatorze/quinze anos que desfrutam de um relacionamento duradouro.
Sendo assim, na tentativa de que os relacionamentos entre pais e filhos adolescentes se tornem os mais prazerosos possíveis, é de grande importância que os pais passem a compreender que o adolescente, assim como qualquer outro ser, precisa de liberdade, não sendo viável “prendê-lo” na vã ilusão de que assim o impossibilitará de desfrutar a vida, pois não irá impedi-lo. O filho, por sua vez, necessita entender que os pais desejam apenas o seu bem, e que é necessário dar tempo ao tempo.
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